Minha alma solitária chora seus sonhos,
Reza seus dias, agoniza no tempo.
Minha sanidade seca e direta,
Bate na face, mata devagar ,deprecia.
Nosso tempo é mentira.
No claustro das desilusões, a tristeza irradia.
Meus olhos trazem toda minha loucura escondida,
Cada lágrima minha a secar, é verbo, é dor, sou eu.
Daniel Porto
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