De tudo da
vida o que mais me impacienta é o silêncio.
Não o
silêncio do “som”,
Mas sim o
silêncio da alma.
Quando
estamos estáticos na vida,
Estamos sem
viver.
Chorando,
sorrindo, sofrendo, amando,
É preciso
do barulho da vida para se existir.
Efervescente,
o ato de viver é o necessário,
Sim,
devemos ter medo do que está parado,
Do que está
em silêncio!
Imagino o
velho sentado à beira da calçada,
Vendo as
pessoas passarem,
Vendo ...
Apenas
vendo!