quinta-feira, 18 de outubro de 2012

SILÊNCIO



De tudo da vida o que mais me impacienta é o silêncio.
Não o silêncio do “som”,
Mas sim o silêncio da alma.
Quando estamos estáticos na vida,
Estamos sem viver.
Chorando, sorrindo, sofrendo, amando,
É preciso do barulho da vida para se existir.
Efervescente, o ato de viver é o necessário,
Sim, devemos ter medo do que está parado,
Do que está em silêncio!
Imagino o velho sentado à beira da calçada,
Vendo as pessoas passarem,
Vendo ...
Apenas vendo!