domingo, 16 de setembro de 2012

DOMINGO FATAL


O domingo vazio de histórias, pessoas e poesia.
Os espaços frios do tempo a passar,
A agonia do dia morto,
Os sons distantes,
As músicas...
Tudo parece fazer sentido.
O mundo se mostrando pelos ouvidos,
De um dia fúnebre e fatal,
Expectativas de um mundo suicida,
Onde o silêncio cresce e supera a vida,
Onde a morte espreita pelo beiral.
Outro dia virá, da noite que nasce preguiçosa,
Trazendo esperança para essa vida sinuosa,
Trazendo a lembrança de um dia comum, e mortal.