O domingo vazio de
histórias, pessoas e poesia.
Os espaços frios do
tempo a passar,
A agonia do dia
morto,
Os sons distantes,
As músicas...
Tudo parece fazer
sentido.
O mundo se mostrando
pelos ouvidos,
De um dia fúnebre e
fatal,
Expectativas de um
mundo suicida,
Onde o silêncio
cresce e supera a vida,
Onde a morte espreita
pelo beiral.
Outro dia virá, da
noite que nasce preguiçosa,
Trazendo esperança
para essa vida sinuosa,
Trazendo a lembrança
de um dia comum, e mortal.